quinta-feira, 19 de julho de 2012

Saldo Positivo

quinta-feira, 19 de julho de 2012
Há alguns dias atrás descobri saldopositivo.cgd.pt, é um site de literacia financeira, ou seja, dispõe de conselhos de poupança, investimento, como escolher um seguro ou lidar com um dívida e ainda disponibiliza um calendário de impostos.

Descomplexar o universo financeiro privado e empresarial é o principal objectivo. Uma ferramenta que pode revelar-se interessante:



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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Vender serviços no Facebook?

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Seguindo o conteúdo do post anterior em que vos falei da possibilidade que o Facebook gera para vender produtos mas não serviços, hoje venho falar/explicar de que forma uma empresa de serviços pode "alimentar" a sua página numa rede social com o intuito de vender mas não directamente.

Como expliquei antes vender um produto é totalmente diferente de vender um serviço. Um produto é palpável, o cliente sabe que vai receber um objecto em troca do pagamento que vai fazer, mas um serviço de consultadoria, por exemplo, já não é assim e então de que forma podemos vender esse serviço, fazer chegá-lo até ao cliente através do Facebook?

Primeiro que tudo há que reconhecer que o objectivo não é vender o serviço, mas sim dar a conhecê-lo. O que vamos fazer é gerar comunicação com ele, falar com os "amigos" sobre ele, sobre experiências, mostrar clientes, o escritório, eventos... mas nunca vamos dizer-lhe: compra! custa x! 

Enquanto que para vender uma caneta o que tem de fazer é apenas mostrá-la e explicar a sua utilidade ao cliente, no serviço o que tem de mostrar é experiências anteriores, o espaço onde presta o serviço, portfólio.

E é precisamente de portfólio que vamos fazer o Facebook de uma empresa de serviços. Organizámos álbuns de fotos com o que já aqui falei (experiências anteriores, clientes, eventos, fotos da empresa, colaboradores...) e depois nos conteúdos de texto que publicámos o que fazemos é simplesmente abordar o tema em que trabalhámos. Não precisamos de publicar constantemente "a nossa empresa faz isto ou faz aquilo, consulte-nos", podemos publicar notícias sobre a área de negócio onde estamos inseridos ou sobre algum tema que esteja relacionado com a empresa, relatar um pouco sobre trabalhos que estejam relacionados que possam ser divulgados ou outro conteúdo desde que ele seja sempre direccionado para aquilo que faz, que a sua empresa presta e para aquilo que os "amigos" que "gostaram" da sua página procuraram no momento em que clicaram nela.

Pode inclusive direccionar clientes ou potenciais clientes para a sua página no facebook, "visite-a e veja um pouco daquilo que temos feito, é o nosso portfólio online".

É desta forma que uma empresa de serviços pode e deve encarar a sua presença numa rede social, não trabalhar a venda directa, não pedir que lhe comprem serviços, mas sim mostrá-los, criar sociedade, relação com o "amigo", partilhar o que faz, dar notoriedade, mostrar experiência.

Pode ainda aproveitar esta estratégia e segui-la também no Pinterest

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Facebook: para vender ou não?

segunda-feira, 25 de junho de 2012
Muito se discute, entre especialistas das redes sociais, a verdadeira funcionalidade que pode ter o Facebook para as empresas. Alguns defendem que o Facebook não serve para vender outros defendem que sim é possível fazer vendas através do Facebook.

Mas vender o quê? Será que tudo é vendável através desta Rede Social? Como?


É preciso desmistificar isto, é mais simples do que se pensa e basta olhar alguns casos práticos. Com o tempo e com a gestão de algumas páginas nesta rede tenho vindo a perceber a diferença entre a possibilidade de vender ou não. A verdade é que o Facebook não serve para vender Serviços, algo que não é palpável/vísivel/fotografável. Muitos esquecem que uma das principais e mais funcionais aplicações do facebook é a partilha de fotos, logo o que se quer vender tem de ser fotografável e real. Portanto torna-se dificil vender, por exemplo, um serviço de consultadoria, explicações, contabilidade... mas a questão inverte-se quando se vai vender um produto que alguém pode comprar e receber na sua casa, com comodidade e a um custo mais baixo. É isso que o consumidor procura nesta rede social.

A elevada taxa de desemprego no nosso país veio gerar um fenómeno de criatividade até antes impensável. A percentagem daqueles que começaram a dar asas à sua imaginação criando produtos novos, artesanais e únicos é cada vez maior e o Facebook tem sido a principal plataforma de vendas para estes criadores. Portanto é possível vender através do Facebook. Eles colocam fotos, preços, dão possibilidade de escolha ao cliente, cobram-se ou não de Portes de Envio, dão comodidade ao acto de pagamento, falam com os clientes através de mensagem, comentários ou e-mail, estão perto do cliente e depois no fim, o cliente recebe em casa um produto, tal e qual como o que viu na imagem, sem ter saído de casa, e no fim ainda vai dar um feed-back na página, cria uma relação próxima com o criador, até partilham fotos, vão conversando e geram assim o principal produto do Facebook (Amizade) unindo ao Comércio que ele pode gerar. 

Aquilo que concluo é que esta relação Criador-Facebook-Consumidor é quase muito próxima da relação que criámos com o Comércio Local, conhecemos o Sr. da Loja da Fruta, comprámos porque ele é simpático, vende fruta deliciosa, conhece-nos, sabe o nosso nome e até é perto de casa. O mesmo acontece com as vendas de produtos através do Facebook. É claro que como em todo o tipo de negócios, este também precisa de uma estratégia, boa comunicação e imagem para vencer no mercado, mas mais claro ainda fica que são cada vez mais aqueles que compram no facebook e aqueles que vendem, contrariando qualquer opinião acerca disto.

Vender Produtos no Facebook? Sim.
Vender Serviços no Facebook? Não.

Mas como fazer então nas páginas de empresas que prestam serviços? Falarei num próximo Post.



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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pinterest

quarta-feira, 30 de maio de 2012

É a mais recente rede social e já está a dar que falar, sobretudo pelos aspectos positivos que apresenta para a comunicação das empresas com o consumidor.

O Pinterest tem um pouco de Twitter e Facebook e é sobretudo dedicado à partilha de imagens, com pouco texto e com a possibilidade de "Gostar" através do já conhecido botão "Like" como também de "Republicar" ou "Partilhar" a imagem publicada.

Nos Estados Unidos a rede social já ultrapassou o Twitter e em Portugal prevê-se que possa chegar aos níveis de utilização do Facebook. A verdade é que quem criou o Pinterest só pode ter pensado na velha máxima "1 imagem vale mais do que 1000 palavras" e de como para comunicar não são necessárias muitas palavras.

Os utilizadores, através de um pequeno botão instalado na barra de ferramentas do Browser chamado "Pin It", são convidados a fazer "Pin" sobre imagens que gostem e que encontram pela internet ou tenham no seu próprio computador e a dividi-las por categorias de interesse. A principal vantagem é que ao fazermos "Pin It" a nossa imagem aparece de imediato na home-page do Pinterest e pode ser vista por todos os utilizadores que estejam naquele momento na rede social.
Ao fazer-mos "Pin It" sobre uma imagem disponível na Internet estamos a gerar tráfego para a mesma, o que para as empresas pode revelar-se em excelentes números de visitas para o seu site.

Para já, ainda não existe Pinterest em Português e os utilizadores têm de fazer uma inscrição que é depois submetida à aprovação da gestão da rede. O que permite uma selecção e a prevenção do uso abusivo das redes sociais através de perfis falsos como tem vindo acontecer com o Facebook.

Depois de aprovado, a utilização é simples e pode associar-se o "Login" ao perfil do facebook.

Ao longo dos últimos dias tenho vindo a dedicar-me a conhecer um pouco melhor a rede, poderão inclusive aceder ao perfil que tenho para perceberem melhor como funciona.

Aqui fica o convite: http://pinterest.com/maparim




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